Muitas vezes, quando nos deparamos com alguma dessas situações, não compreendemos o real sentido do ato de dar esmolas. Campanhas em todo o mundo pedem que as pessoas não deem esmolas e nem comprem nada de crianças. Dar esmolas perpetua o ciclo do trabalho infantil e gera efeitos como evasão escolar, exploração sexual e violência.
Ao suspeitar que uma criança esteja trabalhando, denuncie. Nem sempre o trabalho infantil é facilmente detectado pelas autoridades. Ligamos para o Disque 100 e o canal encaminha o caso para a rede de proteção.
Muito já se ouviu sobre escândalos envolvendo grandes marcas de roupas e empresas de alimentos que utilizam mão de obra infantil. Trata-se de uma realidade que as empresas, de grande ou pequeno porte, não podem ignorar: elas são responsáveis pelos seus funcionários e também pelos funcionários das outras empresas que estão em sua cadeia produtiva.
Os consumidores também podem colaborar nessa luta, no chamado consumo consciente. Da mesma forma que a empresa tem responsabilidade no que produz, o consumidor também tem grande poder de escolha. Consumidores têm em mãos a oportunidade, inclusive, de definir políticas empresariais, pois quando boicotam uma empresa que usa o trabalho infantil, eles agem de forma direta para que a prática seja mudada:
O combate ao trabalho infantil não está apenas nas ONGs e nas empresas. Em tempos nos quais muitas das principais discussões globais vão parar nas redes sociais, o jornalismo online também é uma potente ferramenta de sensibilização. O Criança Livre de Trabalho Infantil tem como premissa fortalecer a troca de informações, denúncias e boas práticas.
Com parte do nosso imposto de renda, podemos ajudar projetos sociais da área da infância e adolescência, doando 6% do imposto devido ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Isso significa que você não precisa desembolsar dinheiro para doar ao fundo, exceto quando quiser doar mais do que a porcentagem permitida pela lei.
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